sexta-feira, 22 de julho de 2011

Essa é para o meu amigo Moraes, que não é piegas.

Piegas
Significado de Piegas
adj. e s.m. e s.f. Que ou quem é dado a pieguices.
Pessoa afetada, ridícula nas maneiras, dada a infantilidades.
Que ou quem é ridiculamente sentimental

terça-feira, 12 de julho de 2011

Tantas vezes amei...



Porque tantas vezes amei, que nem sei se amei direito. Amei intensamente em vários momentos e tantas pessoas, que nem lembro se tive um grande amor, ou se banalizei o amor. Creio que não, posto que ainda sinto o amor pulsar fortemente por alguém que ainda nem veio. Não busco, sinceramente, mas espero e creio que está por chegar. E quero viver isso tudo de novo e da única forma que sei, sem inventar, só viver. Quero toda a oferta da vida incluindo os medos e os perigos,mas quero, quero mesmo. Não quero ficar pensando como deve ser ou numa forma perfeita, pré-concebida, eu quero é não querer.
Cada vez que amei, amei. Não tenho como dizer se foi muito ou pouco, só que amei. Também não desamei, amei de novo, sem deixar de amar a quem amei antes. Amo ainda, mas sem gerúndio, sem manutenção. Apenas uma lembrança boa.O amor é tão grande que não se pode medir. Assim, deve ser espalhado, semeado, ofertado, ser transformador,mas nunca transformado. O amor de tão amor, não podemos segurá-lo, não podemos prendê-lo, ele tem que simplesmente existir verdadeiramente, uma espécie de aura intocável, mas irradiante. Contudo o amor pode adoecer e passar a ter formas absurdamente feias, transformar amores em saudades, amizades em distanciamentos. Cuidar do amor é muito difícil, principalmente quando nos distanciamos dele e fazemos com que tudo pareça ruim.
Ninguém se prepara para amar, embora deseje ardentemente ser amado. Contudo, nem sempre retribuímos o amor que recebemos. Podemos ser amados por quem não conseguimos amar, de forma alguma. Às vezes a oferta de amor pode até ofender, com todo sua singeleza. Falando em singeleza como traço natural do amor, muitas das vezes a ausência dessa característica singela pode estar camuflada e confusa: paixão. Ai, que perigo delicioso!!! A paixão parece um amor forte, mas, apesar de sabidamente efêmero, todo mundo se engana, chamando-a de amor. Quem nunca se apaixonou loucamente??? Loucamente quer dizer, sem a menor noção de certo ou errado, de bom ou de mal, de grande ou pequeno. A gente simplesmente se joga e pronto. Da mesma forma, depois ficamos questionando porquês que não fazem o menor sentido. Mas, pegando o gancho inicial, quando falo de retribuição ao amor. Isso é muito complicado. A gente sempre se deixa trair pelos olhos, mas não vai aí nenhuma acusação, nem mea culpa, pois não podemos negar que a beleza exerce sobre a maioria das pessoas um fascínio inevitável. Os olhos selecionam o que vêem e, digamos que o coração ajuda na escolha, mas obtermos sucessos, são lá outros-quinhentos. Não raro, somos paquerados por quem não queremos, por meras preconcepções estéticas ou sociais e uma infinidade de outras razões e também amargamos o inverso, pois quando nos deixamos trair e investimos numa atração, pode acontecer que o outro lado simplesmente não se interesse. Quanto ao sucesso ele por si só se explica. Contudo, até esse sucesso pode ser artificial, posto que muitas vezes as relações se dão por interesses, nem sempre mútuos.
Embora não exista receita para amor, para relacionamentos existe. Pode-se pensar no tipo de pessoa que se deseja por perto, mas isso não garante nada. Não somo capazes de reunir nas pessoas todas as qualidades que desejamos, mas podemos ser contemplados pela sorte de termos pessoas pelo menos de boa índole. Mas isso não quer dizer que os cafajestes, não façam a alegria de alguns. Há quem os aprecie. Muitos optam por ter tudo quanto possam pagar, mas para esses vai um conselho: Esqueçam de qualquer alusão ao amor. Prazer e amor, nem sempre estão associados, nem sempre se comungam. O vazio que grita nos olhos dos que buscam prazer na venal é inconfundível. Muitas das vezes isso parece se dar porque, algumas pessoas, preferem ficar alguns minutos prostrados diante da beleza de um corpo, enquanto se envergonham do próprio corpo, a ponto de imaginarem-se indignas de serem realmente amadas por outras pessoas, verdadeiramente.
Isso tudo parece cruel, mas é real. Basta olhar as pessoas lutando para não serem elas mesmas, vivendo com as mentes tiranizadas pela estética e tentando serem o que não são. Essa ditadura da beleza, tão atual e com grandes chances de perpetuação, passa desapercebida por muitos. As pessoas não aceitam as outras como são porque não se aceitam como são. Não há equilíbrio nem sensatez. Em todas as rodas só se ouve falar em lipo isso, lipo aquilo, correção disto, correção daquilo, malhação, spa, regime dieta. Tudo bem, Saúde é fundamental, mas não ser bonito, definitivamente não é ser doente. Mas o mundo está doente. As pessoas estão cada vez mais egoístas e individualistas, no pior momento da humanidade, onde a ruína se aproxima de forma assustadora, mas banalizada pelo egoísmo. O dinheiro determina tudo, até chegar um dia em que ele não servirá nem para manter o fogo aceso.

O CFC E A CAMADA DE OSÔNIO - A FARSA?




O CFC E A CAMADA DE OZÔNIO - A FARSA?
Luiz Carlos Baldicero Molion -Prof. Phd do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas
molion@ccen.ufal.br

"Estamos frente ao maior perigo que a humanidade já enfrentou."
Dr. Mostafa Toba, diretor-executivo do Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente.


Em primeiro lugar, gostaria de alertá-lo para não acreditar em tudo que é publicado por organizações pertencentes a ONU, pois, muitas vezes, tais ações e orientações têm o objetivo de fazer com que países de primeiro mundo continuem a manter sua hegemonia, em termos econômicos e tecnológicos.

A verdade é que não há evidências científicas de que a camada de ozônio na estratosfera esteja sendo destruída pelos compostos de clorofluorcarbono (CFCs), que são gases utilizados em refrigeração (geladeira, ar condicionado), como Freon 11 e Freon 12 da Du Pont. O que ocorreu foi que, como os CFCs se tornaram de domínio público e já não podiam ser cobrados direitos de propriedade ("royalties") sobre sua fabricação, as indústrias, que controlam a produção dos substitutos (ICI,Du Pont, Atochem, Hoechst, Allied Chemicals), convenceram "certos" governos de países de primeiro mundo (começou com Sra. Margareth Tatcher, Ministra da Inglaterra) a darem apoio para a "a farsa da destruição da camada de ozônio e do aumento do buraco de ozônio na Antártica" pois, agora, os seus substitutos recebem "royalties

"Se me permitirem, eu gostaria de tecer alguns comentários sobre emissões de gases de efeito-estufa para a atmosfera, provenientes das atividades humanas. Eu sou professor no Departamento de Meteorologia da Universidade Federal de Alagoas e venho estudando o assunto há mais de 15 anos. Em primeiro lugar, gostaria de alertá-lo para não acreditar em tudo que é publicado por organizações pertencentes a ONU, pois, muitas vezes, tais ações e orientações têm o objetivo de fazer com que países de primeiro mundo continuem a manter sua hegemonia, em termos econômicos e tecnológicos.
Esse parece ser o caso do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), ONU, que tem tratado de emissões de gases e que liberou recentemente seu "Third Assessment on Climate Change" (3° avaliação sobre mudanças climáticas) que aumentou, ainda mais, as estimativas de aumento da temperatura global se a concentração de CO2 e outros gases de
efeito-estufa dobrarem, variando agora de 1,5 °C a 5,6°C.. A figura 10 do Sumário Técnico do próprio IPCC mostra que, para os últimos 17 anos, houve uma tendência na concentração de metano (CH4) de -0,09% ao ano, o que significa que seu crescimento tem sido negativo e que a concentração de CH4 poderá se estabilizar em 2005 e diminuir a partir desse ano, apesar de os rebanhos de ruminantes terem crescido nesse mesmo período. As taxas de aumento de CO2 também têm decrescido, passando de 0,45% ao ano no começo dos anos 1980 para 0,41% ao ano no início dos anos 1990 (decréscimo de 0,04%), enquanto as emissões humanas passaram de 5,4 Gigatoneladas de carbono (GtC) por ano
para 6,8 GtC/ano, um aumento de 26% no mesmo período. As concentrações desses gases de efeito-estufa dependem muito da temperatura dos oceanos que cobrem 71% do planeta. Os oceanos são os grandes reservatórios desses gases, contendo, por exemplo, cerca de 60 vezes mais CO2 que a atmosfera. Quando os oceanos estão quentes, a absorção de gases diminui, quando eles se esfriam a absorção de gases aumenta. Assim, bastaria um pequeno resfriamento da temperatura dos oceanos para mudar completamente as projeções feitas pelo IPCC sobre o aquecimento global.

Há quase 10 anos, reanalisei as séries de ozônio de Oslo e Tronsoe, Noruega, e escrevi um trabalho mostrando que as concentrações de ozônio estratosféricos são altamente variáveis e dependem da variação de fatores internos e externos ao sistema Terra-atmosfera, como produção de radiação ultravioleta pelo Sol e a presença de aerossóis vulcânicos. A verdade é que não há evidências científicas de que a camada de ozônio na estratosfera esteja sendo destruída pelos compostos de clorofluorcarbono (CFCs), que são gases utilizados em refrigeração (geladeira, ar condicionado), como Freon 11 e Freon 12 da Du Pont.

O que ocorreu foi que, como os CFCs se tornaram de domínio público e já não podiam ser cobrados direitos de propriedade ("royalties")sobre sua fabricação, as indústrias, que controlam a produção dos substitutos (ICI,Du Pont, Atochem, Hoechst, Allied Chemicals), convenceram "certos" governos de países de primeiro mundo (começou com Sra. Margareth Tatcher, Ministra da Inglaterra)a darem apoio para a "a farsa da destruição da camada de ozônio e do aumento do buraco de ozônio na Antártica" pois, agora, os seus substitutos recebem "royalties".

O Freon 12, por exemplo, custava US$1,70/kg e seu substituto R-134 custa quase US$20,00/kg. Como essas 5 indústrias têm suas matrizes em países de primeiro mundo e pagam impostos lá, não fica difícil de se concluir para onde vai nosso dinheiro e de quem é o interesse de sustentar uma idéia, ou hipótese tão absurda como essa da destruição da camada de ozônio pelo homem. Na minha opinião, essa hipótese é uma atitude neocolonialista, ou seja, de domínio dos países ricos sobre os pobres, através da tecnologia e das finanças. Países tropicais, como Brasil e Índia, precisam de refrigeração a baixo custo. A hipótese da destruição da camada de ozônio é uma forma de transferir dinheiro de países pobres para países ricos, que já não possuem recursos naturais e têm que sobreviver explorando os outros financeiramente.

Uma das minhas preocupações é que o assunto já está sendo tratado nos livros de Ciências que as crianças usam e parece que vamos formar uma geração inteira, ou mais, baseados em afirmações , ou "dogmas", sem fundamento científico.

Gostaria de adicionar uns aspectos ao problema.
"Em 1950, R. Penndorf, do Laboratório da Força Aérea, em Cambridge, EEUU, analisou os dados do período 1926-42, da estação de Tronsoe, Norte da Noruega. Ele notou registros de concentrações de ozônio de valores tão baixos quanto 50 Unidades Dobson(UD) e uma grande variabilidade diária, com um fator quase 10 (ou seja, 1000%) entre o máximo e o mínimo registrados. Ele chamou essa anomalias de baixas concentrações de "buracos na camada de ozônio". Porém, a expressão só ficou famosa depois que J.B. Farman, do British Antarctic Survey publicaram um trabalho na revista Nature em 1985.


Note a coincidência da data e o país - Inglaterra - preocupado com a destruição do ozônio). Em 1960, o cientista Gordon Dobson, utilizando dados coletados na Antártica durante Ano Geofísico Internacional (1957-58, escreveu em seu livro que o "buraco na camada de ozônio sobre a Antártica era natural. Aliás, ele não utilizou a expressão "buraco" e sim "anomalia". O Brasil foi forçado a assinar o Protocolo de Montreal, que banias os CFCs. Era uma das exigências do FMI para renegociar a dívida externa e receber mais empréstimos. Daí, eu ter afirmado, e continuo convicto, que a " a eliminação dos CFCs como argumento que destroem a camada de ozônio" nada mais é do que uma atitude neocolonialista. Daqui alguns anos (100 anos??)
quando provarem a verdade, ou seja, que a camada de ozônio jamais foi ameaçada pelo atividades humanas, vão ver quão medíocres eram os cientistas do final do século XX e inícío do século XXI e certamente receberemos os mesmos comentários e adjetivos que utilizamos hoje para criticar a atitude da Igreja Católica durante o período da Inquisição na Idade Média que atravancou o desenvolvimento da Ciência com "dogmas"absurdos."



O desinteresse atual sobre o estado da Camada de Ozônio (O3), ou seja, porque o PNUMA , OMM e as ONGs da vida não falam mais sobre o assunto, reside no fato de a Indústria já ter conseguido seu intento, ao forçar a aceitação dos substitutos (R-134, por exemplo), e voltar a faturar mais, transferindo recursos de países pobres, carentes de refrigeração a baixo custo, para os países ricos, detentores da patentes e dos "royalties", ou seja, a eliminação dos CFCs foi um ato de NEOCOLONIALISMO. Portanto, o assunto "ficou fora de moda”.
Para complicar a situação dos que defendem, com propósitos escusos, que o homem possa destruir a Camada de Ozônio ou aumentar o "Buraco de Ozônio", este diminuiu depois de 1996.

Note que o ano de 1996 coincidiu com um "mínimo solar" (Figura Ciclo 23), ou seja, quando a atividade solar está num mínimo, o Sol produz menos radiação ultravioleta (UV) que é essencial para a produção de O3, i.e., menos UV, menor concentração de O3. O Sol atingiu um máximo (não tão máximo) de atividade em 2000 (Figura Ciclo 23) e a concentrações de O3 aumentaram. Em 2007-2008, o Sol estará num novo mínimo, menos UV, e o Buraco voltará a crescer. O máximo solar de 2000 foi suficiente para aumentar as concentrações globais de O3 em cerca de 3% acima da média. Um ponto interessante, é que existe um possível ciclo solar, de cerca de 90 anos (Ciclo de Gleissberg), que prevê que o Sol vai estar num grande mínimo de atividade ( minimum minimorum) nos próximos dois ciclos solares (próximos 22 anos), ou seja, de agora até os anos 2022-23, se se repetirem os ciclos anteriores (1890-1915 e 1800-1825).

Dessa forma, é possível que a camada de O3 naturalmente diminua em função do menor fluxo de UV.(Dentre as centenas de estudiosos - e consultores de indústrias de gases de refrigeração - será que só eu sei disso?!)

Será que acertarei minha "previsão"? E aí? Serão os "substitutos", ou os remanescentes dos CFCs, os causadores da diminuição (flutuação??) da camada de O3 no futuro? Esperar e ver o que acontece!

Anexo duas figuras uma que mostra o aumento de concentração de O3 com o tempo (1996-2001) e outra que mostra o número de manchas solares do ciclo que estamos vivendo o "Ciclo 23". Note o mínimo de O3 em 1996 (mínimo o solar), o máximo relativo em 1998 e o máximo em 2000 (máximo solar).


Aquecimento global é um processo natural, diz climatologista
Publicada em 06/02/2007 às 19h33m
Mayumi Aibe - O Globo Online


RIO - É desperdício de tempo e dinheiro combater o aquecimento global e previsões catastróficas como as do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da ONU, defendeu nesta terça-feira o climatologista Timothy Ball, estudioso do tema há 30 anos. Em entrevista ao GLOBO ONLINE, ele criticou as conclusões do estudo divulgado na semana passada, segundo o qual o aumento das temperaturas na Terra é "muito provavelmente" causado pelo homem. Para Ball, as alterações no clima são um processo natural, em que as emissões de dióxido de carbono têm pouca influência.

- O dióxido de carbono não é um gás poluente. Ele tem conseqüências positivas, na verdade. Quanto maior sua concentração na atmosfera, maior o crescimento das plantas. A atividade do Sol é o principal fator que afeta o clima no planeta, mas quase não é mencionada - afirmou o especialista, que é Ph.D em Ciência da Universidade de Londres e ex-professor de climatologia da Universidade de Winnipeg, no Canadá.

De acordo com Ball, as variações de intensidade do Sol explicam períodos como a última Era do Gelo, quando a Terra era, em média, cinco graus Celsius mais fria do que hoje. O climatologista lembrou ainda que, no início de sua carreira, a maioria dos cientistas temia um "resfriamento global" no futuro.

- Isso prova que um consenso não é necessariamente um fato científico - disse.

Segundo ele, há inclusive cientistas na China, na Rússia e nos Estados Unidos que prevêem que as temperaturas vão cair até 2030, devido a uma redução da atividade solar. Ball justificou o silêncio dos especialistas que defendem esta teoria:

- Eles têm medo de se expressar, são acusados de receber dinheiro da indústria do petróleo. Eu mesmo já fui alvo de ataques pessoais.

O climatologista admitiu que a teoria de que o aquecimento global é um processo natural pode ser usada por governos pouco comprometidos com o meio ambiente. No entanto, segundo ele, "não dizer a verdade pode ser muito mais perigoso".

Na opinião do cientista, em vez de focar num problema que não poderão resolver, os governos deveriam investir em reduzir a poluição do ar e da água. Ele afirmou que um dos problemas mais graves atualmente é a erosão do solo, que pode deixar milhões de pessoas sem alimentos.

- Países como Brasil, Índia e China deveriam se preocupar com esta questão - disse.

Rancho do Tomate

A apresentação para mim foi um pouco morna, mas para alegria de todos, o público acabou cutindo. Havemos de rever a questão do som, que não anda lá essas coisas. Graças a qualidade e proposta da banda Bloco da Cidade, valeu à pena ter ido.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Aguardem...



...Próxima parada Rancho do Tomate, lá vamos nós!!!

Nesta quarta-feira 06.07.2011, às 22:00h.


Compareçam!!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

APRESENTAÇÃO DA BANDA BLOCO DA CIDADE




SÁBADO 02 DE JULHO/2011, Às 22:00h, a Banda Bloco da Cidade se apresentará Fazendo a abertura do Show do Grupo Os Avassaladores na casa de Shows Via 1, na Av. Um, em Itaipuaçu, a lado da Pizzaria Meu Cumpadi. Não percam!!!

Ana Espósito

Tenho uma amiga que me emociona. Ela não é a minha melhor amiga, pois não acredito nessas coisas. Se eu acreditasse em melhor amiga, deveria ter uma pior amiga. Como só acredito em amizades grandes, COMO É A MINHA COM ANA, posso dizer que Deus me deu uma amiga que vale por uma legião de anjos.