Não tenho mais tanta coisa que eu tinha, nem o prudente medo, que faz a gente repensar as atitudes. De qualquer forma, gosto. Gosto muito até. Hoje caminho por qualquer lugar sabendo que quem eu sou me agrada, e me anima. Não engano ninguém sobre mim, não minto minha identidade nem tenho medo de ser eu mesmo. Não preciso mais me defender de ataques velados. É como se eles nem existissem, pois, na realidade, nunca servem, nunca somam, nunca são colocados com a mesma autenticidade com que sou gente de verdade.